quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

O prazer


No corpo que pranto de suor
Soar que explicita o implícito 
No coro quase corado em uma voz
Tez impregnada de insensatez 
Delírio que ruge como o lírio urge
Entre o poder com F
E "me ter" junto
Luxuria do luxo da alma
Perde a calma e simples ama
Cama, carma e carne
No ansiar do cio
De um gozo gozado
Que ri da morte de morrer em um riso

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