terça-feira, 8 de julho de 2014

Nova Era



Uma nova ordem mundial se anuncia. Paralelamente às transformações naturais que o mundo sofre, as estruturas e ideologias planetárias se modificam. A renovação do indivíduo começa a ocorrer possibilitando as novas configurações necessárias ao período que se aproxima.

Novas Consciências se comprometem a despertar a humanidade. A natureza de sua missão poderá ser apreendida através do desenvolvimento tecnológico que modifica aspectos básicos da rotina e ações exemplares de solidariedade e incentivo social.

Algumas mentes obliteradas em reter os avanços, desperdiçam esta oportunidade nos testemunhos surpreendentes de psicopatia ou da corrupção que desestrutura a confiança nos setores nobres do serviço.

Como todo fim de um ciclo, a humanidade reassume algumas características da sua origem. Um simples modelo instrutivo é a infância (início) e a velhice(fim), fases distintas de um desenvolvimento, que se assemelham.

É assim, que o mundo lentamente desfaz o patriarcado secular e elege o matriarcado como instrumento de poder, rememorando a sua origem civilizatória. Da mesma forma, a moral inflexível, após transfigurar-se em libertinagem irrestrita, assume uma nova postura: uma liberdade moralizada. Eis o direcionamento de uma lei natural do universo: o Equilíbrio.

Em tempos onde "catástrofes" eclodem em diversos recônditos, a fé será valioso instrumento, pois será o único caminho permanente diante da transitoriedade da matéria. O homem se defronta com o seu estado essencial: a única coisa que lhe pertence é o próprio espírito ou o direito inalienável de "SER".

O anseio diante das bruscas transformações, inverterá os paradigmas mundanos, incentivando a interiorização dos homens, o inquérito íntimo e conseqüentemente , sua espiritualização. A intuição/inspiração, a partir deste ponto, torna-se um processo espontâneo e habitual.

Toda reforma de um espaço parte de um principio definido: a destruição.

Os grandes impérios, responsáveis pelo estandarte do planeta, entram em declínio, convidando os sistemas econômicos e filosóficos, a revisarem seus valores. O capitalismo, que por tanto tempo justificou os interesses imediatistas, dará lugar a um sistema novo onde o homem será valorizado pelo seu esforço individual, sem regalias de hierarquia ou posição assumida.

Interesses estrangeiros movimentam oposições internas em países arraigados em estruturas rígidas e inflexíveis. Embora as motivações, não objetivem o progresso, os conflitos agitam reflexões populares que juntamente com inserções ideológicas exteriores, promovem o crescimento cultural.

O convívio entre as diferenças/opostos revelará a necessidade complementar de suas características. Assim, a Medicina ao atribuir a "mente" como arma catalisadora dos processos degenerativos do organismo humano, insere o fator "invisível" no campo científico. Em contrapartida, as análises detalhadas computadorizadas derrubam, traduzem e comprovam os mitos sustentados pelas religiões, até então como dogmas inquestionáveis.

A elevada concentração demográfica aproxima as diversidades e a integração faculta a superação dos pré-julgamentos, trazendo a tona a realidade máxima: Acima de qualquer gênero, classe ou raça, vive a Individualidade com todo seu potencial.

Esta concepção ecoará através de diversos meios e instrumentos, sem privilégios ou sectarismos, apontando os caminhos da Nova Era, cuja observação já é possível na Atualidade.

"Olhos de ver e Ouvidos de ouvir". Unam as mãos, descerrem os corações e despertem para o processo que está ocorrendo. A nova palavra de ordem é: AMOR.

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