Nunca gostei da palavra talento. Primeiro, porque quando separa as sílabas: tá - lento. Depois, porque desmerece o esforço (que não viu) de alguém. Ninguém nasce pronto e é a dedicação que desenvolve a experiência e aperfeiçoa o olhar.
Uma pessoa pode até ter mais facilidade em determinada área, mas acredito muito mais na disciplina e vontade! Aliás, tudo que vem muito fácil, as vezes, se torna muito difícil.
Quem acha que não precisa de mais nada, o que pode aprender? Acaba estagnado na sua “autossuficiência”, que um alfinete bastaria para esvaziar.
Já a dificuldade? Quem cai desde o início, aprende a levantar. É resiliente. Aprende a lidar com a queda e se superar. Aprende a se reinventar, renovar, descobre atalhos...
Porque se somos todos únicos, não há um único jeito de fazer. Logo, descobre um jeito próprio de fazer.
Porque se somos todos únicos, não há um único jeito de fazer. Logo, descobre um jeito próprio de fazer.
Somos alunos e mestres uns dos outros. Porque embora aprendamos sempre com alguém. Modificamos o ensinamento para que ele funcione para nós. E nesse instante viramos o professor para que o ciclo se perpetue.
Um dom natural?? Ser! A essência é natural, mas o que fazemos muda permanentemente. Cada nova versão muda a atitude também. Porque só obtém resultados diferentes, quem tenta caminhos diferentes.
Nunca diga para si mesmo(a): “Eu não posso, não tenho talento.” Se lembra das sílabas: Tá-lento? Se agilize! Porque quem pode dentro de si, alcança fora, antes mesmo de acontecer!
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