Nunca soube o que é amar.
Ainda que tenha dedicado maior parte da minha vida ao amor. Mas como se ama sozinho? Expandindo o peito de tal jeito que nem você caiba dentro de si. Você dá tudo, porque não tem nada. E ainda assim, o que sobra? Amor. Porque amor tem reserva infinita. Ele lhe reserva o infinito, por mais finito que pareça o seu ser. Ele vive, mesmo quando você morre.
Ele pulsa, mesmo quando não há mais pulso. É impulso e ele lhe expulsa do lugar comum que você julga estar. Amar não é comum. Porque é um sentimento que não se pode imitar. Ele é único para cada um do modo que se recebe e dá. Nunca soube amar, mas penso que amor não espera que ninguém saiba, pois quando quer, ele mesmo ensina.
Ainda que tenha dedicado maior parte da minha vida ao amor. Mas como se ama sozinho? Expandindo o peito de tal jeito que nem você caiba dentro de si. Você dá tudo, porque não tem nada. E ainda assim, o que sobra? Amor. Porque amor tem reserva infinita. Ele lhe reserva o infinito, por mais finito que pareça o seu ser. Ele vive, mesmo quando você morre.
Ele pulsa, mesmo quando não há mais pulso. É impulso e ele lhe expulsa do lugar comum que você julga estar. Amar não é comum. Porque é um sentimento que não se pode imitar. Ele é único para cada um do modo que se recebe e dá. Nunca soube amar, mas penso que amor não espera que ninguém saiba, pois quando quer, ele mesmo ensina.
Nenhum comentário:
Postar um comentário