Despudorados sejam
Os que se atrevem
Sem a falsa hipocrisia
De quem cora o rosto
Por aceitação
Ou que nega o corpo
Por aprovação
Sentimentos castos
Fazem almas incautas
Que devoram a perdição
De garfo e faca
Contidos na liberdade
Que não saciam
Também gozam
Mas em silêncio
Comedidos em limites
Que plagiam
Suspiram só para não gritar
O desejo que guardam
E por qualquer ousadia
Escandalizam
Prazer não é vergonha
Vergonha é negar o prazer
Dizendo para si mesmo(a)
Ser quem não é
Os que se atrevem
Sem a falsa hipocrisia
De quem cora o rosto
Por aceitação
Ou que nega o corpo
Por aprovação
Sentimentos castos
Fazem almas incautas
Que devoram a perdição
De garfo e faca
Contidos na liberdade
Que não saciam
Também gozam
Mas em silêncio
Comedidos em limites
Que plagiam
Suspiram só para não gritar
O desejo que guardam
E por qualquer ousadia
Escandalizam
Prazer não é vergonha
Vergonha é negar o prazer
Dizendo para si mesmo(a)
Ser quem não é
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